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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Combate e prevenção à acidentes

  Desde as últimas décadas tem-se aumentado a preocupação acerca dos acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, isto porque, as estatísticas demonstram o seu elevado número. O trabalho – digno e prestado sob o manto do Direito do Trabalho – deve ser meio de melhoria das condições de vida do trabalhador e não fonte de danos ou mazelas. Os deletérios efeitos da infortunística laboral são experimentados por toda a sociedade. Neste contexto, aparece a prevenção como direito humano fundamental do trabalhador, constitucionalmente previsto, capaz de promover os princípios da dignidade da pessoa humana e do valor social do trabalho. Ela se mostra como uma das formas de manifestação da responsabilidade social da empresa que, contemporaneamente, deve adotar a gestão de prevenção contra a infortunística como área de suma importância, ao lado das suas principais metas. Paralelamente, o Poder Público também é responsável pela adoção de medidas que promovam a integridade física e mental e saúde do trabalhador, na mesma linha de ação dos entes internacionais e demais países.

      Seja qual for o setor, é preciso que tanto a empresa quanto os trabalhadores estejam preparados para evitar que acidentes aconteçam. Conforme o Ministério da Saúde, a cada ano quase 700 mil casos de acidentes de trabalho são registrados oficialmente no Brasil. Isso significa que o país gasta por volta de R$ 70 milhões todos os anos com acidentes que envolvem maquinário velho e desprotegido, mobiliário inadequado, ausência de equipamentos de proteção individual (EPIs), ritmo exagerado com casos de assédio moral e desrespeito aos direitos do colaborador.
    Os acidentes mais frequentes são os que causam fraturas, amputações e outros ferimentos que podem causar até mesmo a morte do trabalhador. Outros casos envolvem aquelas famosas lesões por esforço repetitivo (LER) e até o estresse e a ansiedade podem ser potencializados nesses casos. Muitos deles evoluem para a depressão, quadro que afeta e muito o rendimento do colaborador na empresa.

      Por isso, prevenir é o melhor remédio. Conforme o sócio-diretor da empresa Luvas Yeling, João Paulo Yeh, para que acidentes sejam evitados primeiro é necessário criar um ambiente de trabalho saudável. “O colaborador, como o próprio nome já diz, está na empresa para contribuir com o crescimento dela. Por isso é importante que ele esteja seguro e motivado para que suas atividades sejam realizadas de forma correta. Os resultados são melhores se a saúde do trabalhador for preservada”, explica.


Noções de primeiros socorros

    Os primeiros socorros são a primeira ajuda ou assistência dada a uma vítima de acidente ou doença súbita antes da chegada de uma ambulância ou médico.
       A finalidade dos primeiros socorros é:
  • Preservar a Vida; 
  • Evitar o agravamento do estado da vítima; 
  • Promover o seu restabelecimento.
Algumas noções do socorrismo

     AVALIAÇÃO DO PULSO PERIFÉRICO

PULSO CAROTÍDEO:

     Com dois dedos (indicador e médio) sobre a artéria carótida situada no pescoço entre a traqueia e músculo esternocleidomastoideo (fig. 1).


PULSO RADIAL:

   Dois dedos (indicador e médio) sobre a artéria radial situada na face interna do antebraço entre o rádio e os primeiros tendões (fig. 2).


AVALIAÇÃO DA CAIXA TORÁCICA: 

      Ver os movimentos da caixa torácica e ouvir os sons.

POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA (PLS) 

1 º - Com a pessoa deitada, colocar-lhe a cabeça para trás e de lado (para impedir a queda da língua e a sufocação por sangue, vômitos ou secreções;
2º - Por o braço de lado para onde virou a cabeça ao longo do corpo;
3º - Flectir a coxa do outro lado; (fig. 3)


4º - Rodar lentamente o bloco cabeça, pescoço e tronco (fig. 4);


5º Manter a posição da cabeça para trás e para o outro lado, mantendo a boca aberta.

SUPORTE BÁSICO DE VIDA - S.B.V.


CHOQUE ELÉTRICO

    Ocorre quando o corpo entra em contato com a corrente elétrica. Seus efeitos variam em função do tempo e da intensidade da corrente.

Como agir:

- Antes de ajudar a vítima, corte a corrente elétrica
Se não for possível, afaste-a da fonte de energia. Não se esqueça de utilizar luvas de borracha grossa ou outros materiais secos como cabo de vassoura, tapete de borracha, jornal dobrado ou pano grosso dobrado
- Se o choque for leve, siga as orientações listadas no item estado de choque
- Em caso de parada cardiorrespiratória, inicie imediatamente a reanimação
cardiopulmonar até a chegada do atendimento
- Examine a vítima, procurando primeiro hemorragias, depois fraturas e somente depois queimaduras
- O choque pode causar queimaduras e paralisia dos músculos, levando à morte quando pulmão e coração param. Cada segundo de contato com a eletricidade diminui a possibilidade de sobrevivência



      Para mais informações visite o site: 





Ergonomia

                                              
           Ergonomia: A palavra ergonomia é a junção de duas palavras gregas “ergon” que significa trabalho, e “nomos” que significa leis. 
        A Ergonomia atua de um modo multidisciplinar em varias áreas do conhecimento e envolve todos os aspectos relacionados ao trabalho como mobiliário, ritmo de trabalho, organização, layout, tarefa executada, convivência interpessoal, pressão por resultados, chefia, dentre outros.          
          Por isso é extremamente importante a colaboração de vários profissionais como fisioterapeutas, educadores físicos, engenheiros, psicólogos, administradores, além é claro, do SESMT da empresa (técnico de segurança, engenheiro de segurança, enfermagem e medico do trabalho). Neste sentido concluímos que não existe um domínio específico de uma área do conhecimento com relação à ergonomia.
                   

                           Objetivos da Ergonomia

           O principal objetivo prático da ergonomia é elevar a qualidade de vida do ser humano, e assim elevar seu desempenho no trabalho, diminuir a fadiga, evitar doenças e acidentes, tendo por consequência um melhor resultado qualitativo e quantitativo das atividades realizadas.
                          
Áreas :A Associação Internacional de Ergonomia divide a ergonomia em três domínios de especialização . São eles:
      Ergonomia Física: Que lida com as respostas do corpo humano à carga física e psicológica. Tópicos relevantes incluem manipulação de materiais, arranjo físico de estações de trabalho, demandas do trabalho e fatores tais como repetição, vibração, força e postura estática, relacionada com lesões esqueléticas.







           Ergonomia Cognitiva: também conhecida engenharia psicológica, refere-se aos processos mentais, tais como percepção, atenção, cognição, controle motor e armazenamento e recuperação de memória, como eles afetam as interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema. Tópicos relevantes incluem carga mental de trabalho, vigilância, tomada de decisão, desempenho de habilidades, erro humano, interação humano-computador e treinamento.





        Ergonomia Organizacional: ou macroergonomia, relacionada com a otimização dos sistemas sócio-técnicos, incluindo sua estrutura organizacional, políticas e processos. Tópicos relevantes incluem trabalho em turnos, programação de trabalho, satisfação no trabalho, teoria motivacional, supervisão, trabalho em equipe, trabalho à distância e ética.






                     Posto de Trabalh

               Postura:É a atitude que a pessoa assume, utilizando a menor quantidade de esforço muscular e ao mesmo tempo protegendo as estruturas de suporte contra traumas. A postura é o aspecto mais influenciado pela cadeira e mobiliário corporativo. O assento e o mobiliário estão em contato físico direto com o corpo, e irão favorecer o aspecto postural.


             


                Assento:Sentar para fisiologia humana é uma atitude de descanso, por isso quando ficamos por um tempo muito longo nessa posição, ela passa ser prejudicial à fisiologia do nosso corpo. Muitas das atividades humanas acontecem nessa posição, o que obriga as pessoas a ficar boa parte do dia sentadas e expostas a uma série de problemas físicos, principalmente na coluna vertebral (cervical, torácica e lombar), ombros e circulatórios nos membros inferiores.


   Modos certo e errado:





sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Riscos em Eletricidade

 
       A Eletricidade é vital na vida moderna é desnecessário ressaltar sua importância, que proporciona conforto aos nossos lares, atuando como insumo nos diversos segmentos da economia. Por outro lado o uso da eletricidade exige do consumidor a aplicação de algumas precauções em virtude do risco que a eletricidade representa, muitos não sabem, desconhecem ou desconsideram este risco. Os acidentes ocorridos com eletricidade, no lar e no trabalho, são os que ocorrem com maior frequência e comprovadamente os que trazem as mais graves consequências. As normas de segurança estabelecem que pessoas devem ser informadas sobre os riscos a que se expõem, assim como conhecer os seus efeitos e as medidas de segurança aplicáveis.
No dia a dia, seja no lar ou na indústria a maior preocupação sem dúvida é com o choque elétrico, visto que este é o tipo de acidente que ocorre com maior frequência . Incêndios e explosões causados pela eletricidade são sinistros que ocorrem com menor frequência. É importante alertar que os riscos do choque elétrico e os seus efeitos estão diretamente ligados aos valores das tensões (Voltagens) da instalação, e é bom lembrar que apenas altas tensões provocam grandes lesões. Mas por um outro lado existem mais pessoas expostas à baixa tensão do que às altas tensões e que leigos normalmente não se expõem às altas, proporcionalmente podemos considerar que as baixas tensões são as mais perigosas. O maior risco no trabalho com a eletricidade é o contato direto, que pode ser definido como o ocorrido quando uma pessoa tem acesso a alguma parte energizada de uma instalação, provocando uma passagem de corrente através do corpo, uma vez que este é condutor e fecha um curto-circuito entre a massa e a terra. O que torna a eletricidade mais perigosa do que outros riscos físicos como o calor, o frio e o ruído é que ela só é sentida pelo organismo quando o mesmo está sob sua ação. 

 
  Choque elétrico é o conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se manifestam no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por corrente elétrica. As manifestações relativas ao choque elétrico dependendo das condições e intensidade da corrente podem ser desde uma ligeira contração superficial até uma violenta contração muscular que pode provocar a morte. Até chegar de fato a morte existem estágios e outras consequências que veremos adiante. Os tipos mais prováveis de choque elétrico são aqueles que a corrente elétrica circula da palma de uma das mãos à palma da outra mão, ou da palma da mão até a planta do pé.

           

                     Efeitos da Eletricidade no Corpo Humano


          Ao passar pelo corpo humano a corrente elétrica danifica os tecidos e lesa os tecidos nervosos e cerebral, provoca coágulos nos vasos sanguíneos e pode paralisar a respiração e os músculos cardíacos. A corrente elétrica pode matar imediatamente ou pode colocar a pessoa inconsciente, a corrente faz os músculos se contraírem a 60 ciclos por segundo, que é a frequência da corrente alternada. A sensibilidade do organismo a passagem de corrente elétrica inicia em um ponto conhecido como Limiar de Sensação.

            Prevenção de Acidentes com Eletricidade

      

 No ambiente de trabalho a responsabilidade dos serviços é do pessoal da manutenção, que detém grande experiência profissional no assunto, com isso a grande maioria dos trabalhadores se coloca na condição de usuário.
        

Na ótica do usuário devemos destacar alguns aspectos:
a) O zelo pela conservação das máquinas e aparelhos operados é fundamental para preservar as condições de segurança;
b) É importante deixar as máquinas ligadas somente o tempo necessário para o uso, além de econômico a possibilidade de acidentes esta relacionada com o tempo de funcionamento das máquinas;
c) Não deixar cair pequenos objetos, dentro das máquinas, líquidos e outros materiais que possam provocar curto-circuito;
d) Não utilizar improvisações, comunicar ao setor de manutenção qualquer irregularidade.

 


Regras básicas:

a) Utilizar materiais, ferramentas e equipamentos dentro das normas técnicas.
b) Para medição dos circuitos utilizar apenas os instrumentos adequados, como Multímetros, Voltímetros e Amperímetros, evitando as improvisações, que costumam ser danosas.
c) Para trabalhar em segurança é necessário primeiro saber a maneira correta de funcionamento da máquina, qual o tipo de serviço a ser realizado, observar bem o local de trabalho levantando as possíveis interferências que poderão causar algum dano.
d) Trabalhar sempre com o circuito elétrico desligado, utilizar placas de sinalização indicando que o circuito ou a máquina estão em manutenção, evitar o uso de anéis, aliança, pulseiras, braceletes e correntes.
e) Ao abrir chaves, não permanecer muito próximo para evitar o efeito do arco voltaico, sempre que realizar manobras em chaves seccionadora ou disjuntores pelo punho próprio de acionamento, utilizar luvas de PVC com isolamento de acordo com a classe de tensão do circuito a operar.
f) Na alta tensão, além de fazê-lo com o circuito desligado deve-se providenciar um aterramento múltiplo das 3 fases do circuito.
          " A eletricidade não admite improvisações, ela não tem cheiro, não tem cor, não é quente nem fria, ela é fatal."
 





quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Doenças relacionadas ao uso do computador

Metodologia 


     As conseqüências no uso excessivo do computador não são imediatas, são doenças que vem ao longo do tempo e que aumentam o risco se o usuário utilizar o computador por muitas horas seguidas e diariamente. É comum um usuário após o uso contínuo de o computador sentir cansaço, dores de cabeça, irritação nos olhos e fadiga. Além disso, grande parte dos problemas está relacionado à má postura, ao esforço repetitivo e a dependência do uso, principalmente, da Internet. 




  1. Esforço repetitivo

    
      Ao falar-se em problemas de saúde causados pelo computador, certamente, a primeira doença mais visada é a L.E.R (Lesão por Esforço Repetitivo) ou D.O.R.T (Distúrbios Osteomoleculares. Relacionados ao trabalho). Como o próprio nome, está é uma doença provocada pelo uso inadequado e excessivo de uma certa atividade. Essas lesões têm maior efeito no mundo da informática, pois o usuário passa muito tempo em uma mesma posição e fazendo o mesmo trabalho com o corpo. Esse uso intenso provoca distúrbios que atingem, principalmente, áreas do corpo como as mãos, punhos, pescoço e ombros. O primeiro sinal da síndrome é a dor, que em um momento de descanso já não existe. Com o uso excessivo do computador, aumenta-se a sucessão dela, tornando-se uma grande dor. Normalmente, o usuário tende a mudar a postura ou retrair os tendões pensando em acabar com o incômodo da dor. Essa maneira de retardar acaba progredindo a síndrome. Como a síndrome não é tratada como uma doença, e sim, como um distúrbio, exige-se um certo cuidado para que, futuramente, não se torna uma doença grave. Sem a atenção exigida, ela pode desenvolver ou agravar patologias como: 
a) Tendinite: inflamação aguda ou crônica dos tendões. 
b) Tenossinovite: inflamação aguda ou crônica das bainhas dos tendões. 
c) Síndrome de DeQuervain: opressão dolorosa da bainha comum dos tendões do polegar. 
d) Síndrome do Túnel do Carpo: contração do nervo mediano no túnel do carpo. 

         2.  Problemas de coluna


     As doenças relacionadas à coluna e ao computador são decorrentes da postura e do tempo que o usuário utiliza o aparelho. Embora a posição utilizada diante do micro pareça confortável ou menos incômoda, é ela que poderá causar o mau posicionamento do esqueleto, que pode levar o usuário a ter tensões nos músculos, ligamentos e articulações. Dores no pescoço, pelo mau posicionamento, e nas pernas, pelo tempo intensivo, são os primeiros sintomas de que a posição diante do micro certamente não está correta. Sentir dores regularmente pode causar grandes conseqüências à coluna, como: 
a) Artrose: desgastamento das articulações; 
b) Lordose: aumento anormal da curva lombar; 
c) Cifose: acentua mento na concavidade posterior; 
d) Escoliose: surgimento de uma curvatura lateral da coluna vertebral. 
     Quando estes sintomas surgem, surgem também as possibilidades de causar outros problemas futuros como lombalgia (fortíssimas dores na coluna), hérnias de disco (saliência do disco) e, até mesmo, problemas estéticos, como seios caídos e abdome proeminente. 

         3.  Doenças oculares


     Os olhos não conseguem suportar a tela de computador durante muitas horas seguidas. As imagens do monitor são formadas por pixels, minúsculos pontos nos quais os nossos olhos não conseguem manter o foco, fazendo um exercício de focar e refocar repetidamente, provocando um estresse dos músculos oculares, resultando em problemas oculares. Para o Dr. Carlos Sawada, o mau uso do computador elevou no número de pacientes com problemas devido à síndrome do olho seco, que é causada pelo uso inadequado do computador. Os problemas oculares não são causados pela atividade desenvolvida pelo usuário e, sim, totalmente relacionada ao posicionamento do monitor e a duração da atividade. A principal causa do olho seco é o longo tempo sem piscar, que resulta na evaporação das lágrimas, deixando os olhos sem lubrificação e nutrição da córnea. Segundo o Dr. Moacir Cunha, pessoas saudáveis com uso regular do computador, tendem a piscar entre 32 a 42% menos que o normal. Esta redução ao piscar é uma reação do sistema nervoso que necessita de maiores informações e atenções visuais. A falta de lubrificação dos olhos causa irritação e fortes dores na cabeça, é um dos problemas mais freqüentes, dentre 50% da população sofre por algum desconforto visual. Outros sintomas comuns são: coceira, queimação, irritação, olhos avermelhados, visão borrada, desconforto após o uso do computador.

         4.  Problemas psicológicos: vicio em Internet 


     Não se sabe se a popularização da Internet é uma ameaça ou um recurso, mas sabe-se que ela ocupa atualmente grande espaço na mídia e que vem crescendo a cada instante. Com isso, surge outra doença denominada PIU (Pathological Internet Use), ou seja, Uso Compulsivo da Internet. Nos dias de hoje, as causas do vicio da Internet não é uma doença psicológica, mas sim, como mera conseqüência do 
mundo contemporâneo. O usuário viciado em Internet, ou Webaholics, busca na rede manter relacionamentos amigáveis e com o sexo oposto ou a formação da própria personalidade. Isso faz com que diminua suas atividades sociais e até mesmo, mantenha o seu personagem virtual como a sua personalidade e acabe incorporando no seu cotidiano. As principais características encontradas nos viciados virtuais são: 
- isolamento da família e amigos; 
- problemas acadêmicos; 
- problemas ocupacionais; 
- incapacidade de controlar o tempo de uso; 
- alteração do relógio biológico; 
- alteração dos horários de refeições; 
- ansiedade quando não se está conectado; 
- agitação, tensão e depressão. 
Em uma pesquisa feita pela Doutora Kimberly S. Young, 83% dos viciados tinham acesso a Internet há menos de um ano, o que sugere, segundo Young, que o vício surge através do desejo de entrar em contato com a rede. Em relação ao tempo de uso, ela chegou a uma média de 38,5 horas por semana, para uso não profissional. Nesta mesma pesquisa, foi detectado que o uso era diferenciado para os viciados e os não-viciados. No caso dos viciados, eles utilizam os recursos da Internet para se socializar através de softwares de bate-papo. Já os não viciados, utilizam a rede on-line para buscar e receber informações e manter relações já existentes.

         Discussão e Conclusões

    Qualquer usuário que utilize o computador mais que duas horas diárias pode desenvolver qualquer doença relacionada ao uso do computador, sendo maior o grau de vulnerabilidade de um usuário que utiliza o computador tanto para o uso profissional quanto para o entretenimento. 
     Entretanto, é importante ressaltar que a consciência diante desses fatores não diminuirá os números em pesquisas, pelo fato de que a sociedade atual é extremamente depende dos recursos oferecidos pelo computador. Outro ponto relevante é o total desinteresse do governo nacional em promover pesquisas ou campanhas que instruam e que apontem números capazes de conscientizar os usuários. 










 

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